O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, firmou na manhã desta sexta-feira, 29, dois termos de convênios com o Banco do Brasil para a realização do trabalho social destinado à seleção e acompanhamento das famílias que irão ocupar as 4.100 unidades habitacionais do Complexo Aluízio Campos, entre casas e apartamentos. O ato aconteceu na Federação das Indústrias (Fiep).
Além do prefeito, estiveram presentes o superintendente regional do Banco do Brasil, Adriano Sonntag Maia; Iêda Magda de Figueiredo Lopes Sousa, gerente geral de Agência-Campina Grande e Fernando de Sousa Ribeiro, do setor de Plataforma de Governo-Campina Grande.
Os dois convênios asseguram, respectivamente, recursos da ordem de R$ 2 milhões 700 mil e de R$ 950 mil para a realização do trabalho social, destinado a ações de visitas domiciliares às famílias inscritas ou cadastradas no Complexo Aluízio Campos.
Também após a seleção, esta ação terá continuidade, pois a meta é prestar assistência social, além de evitar vandalismo, venda de imóveis ou invasões, drogas e outros problemas.
“De fato, o trabalho social é necessário, devendo ser feito antes, durante e depois da ocupação das novas moradias. Já estamos fazendo, portanto, por meio de assistentes sociais e equipes de apoio, um trabalho de acompanhamento dos que sonham com a casa própria na futura área residencial de Campina Grande”, afirmou o prefeito.
Ainda segundo ele, a prefeitura conta pessoas para a realização das visitas que antecedem ao sorteio e seleção dos futuros moradores. Estes profissionais recebem todo o apoio para a realização do trabalho de campo.
“Vamos, então, efetivar o pagamento a estes profissionais, mas depois, haverá o devido ressarcimento aos cofres públicos graças aos convênios agora firmados. Assim, faz-se necessário ter garantia a destinação de recursos específicos para contratação de pessoal. Por isso, a Prefeitura de Campina Grande contrata, paga e depois tem o devido ressarcimento”, destacou.
De acordo com Romero, além da obra de construção de um dos maiores conjuntos habitacionais do país, a ação social assume uma importância muito grande, pois ela já começou com a visita domiciliar a cerca de 15 mil famílias interessadas em morar no Aluízio Campos, tudo visando garantir uma seleção bem feita.
“Neste sentido, é feito o diagnóstico individual de cada pretendente para saber, inclusive, se as informações prestadas durante o cadastramento correspondem à veracidade dos fatos. Estamos fazendo, inicialmente, um verdadeiro raio x de cada família. Isto será fundamental para a primeira etapa, que é a seleção das 4.100 famílias que irão ocupar o novo espaço. Por isso, é preciso investir na seleção e acompanhamento das pessoas, afinal todo este esforço não contempla apenas a entrega de casas, mas, sobretudo, um amplo trabalho social”, concluiu Romero Rodrigues.
Assessoria
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