Embora sem definir data, já que o projeto ainda está na fase de estudo de viabilidades técnicas e econômica, o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, admitiu a possibilidade de municipalizar os serviços de coleta e destinação de resíduos sólidos do município.
Romero explicou que uma vez definida a iniciativa, ela ocorreria do final para o inicio do processo. “Primeiro analisamos tecnicamente primeiro a possibilidade de compra ou desapropriação do aterro sanitário da cidade, que é parte da destinação, porque assim fazendo, podemos agir de duas maneiras”, adianta.
Nessa linha, o aterro sanitário além de assumir diretamente a questão do tratamento dos resíduos sólidos de Campina Grande, ao mesmo tempo também poderia receber material de outros municípios do Compartimento da Borborema, mediante pagamento, tornando-o superavitário.
Além dessa fase, Romero Rodrigues revela que nesse projeto também se inclui a possibilidade de municipalizar a coleta de lixo na parte interna de Campina Grande, na parte urbana.
O prefeito, todavia, ressalta que a Light Engenharia, que hoje é a responsável pela coleta de lixo de Campina Grande, tem contrato até 2018 e vem fazendo um bom trabalho na cidade, objeto de boa avaliação pela população e por quem visita o município.
Romero lembra que a Prefeitura tem um bom know how para, no futuro, assumir a limpeza da cidade. “Desde 2013 compramos uma frota de equipamentos que já auxilia, fazendo uma limpeza complementar em terrenos e lixos de recanto”, informou.
O prefeito revelou que os estudos técnicos e econômicos também se inclui uma parceria com a Caixa econômica Federal, para viabilização a aquisição da área para o aterro sanitário que embasará a municipalização dos serviços.
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