Pré-candidato à Assembleia Legislativa da Paraíba, o ex-prefeito de Solânea, Beto Brasil, reforçou sua postulação na disputa desse ano e lamentou a rede de boatos que se disseminou, na última semana, na tentativa de manchar seu projeto de renovação do parlamento estadual, a partir de 2019.
Desde que colocou o nome à disposição, Beto Brasil tem ganhado apoio de lideranças dos quatro cantos da Paraíba e assustado os adversários, que viram a chance de macular sua imagem adotando a estratégia das ‘fake news’ (notícias falsas ou distorcidas).
Opositores, em uma espécie de contra-campanha, começaram a disseminar informações na tentativa de confundir a opinião pública, enganando o eleitor, ao apregoar que Beto não poderia ser candidato.
O jurídico de Beto Brasil ressalta que o processo sequer transitou em julgado. Ele lamentou o fato de muitos o condenarem por antecipação, só porque foi despontado entre os possíveis 36 mais votados para deputado estadual na disputa que se avizinha.
A própria lista do TCU diz que são políticos que “podem” ser considerados inelegíveis, o que não quer dizer que já estejam inelegíveis. E, se houver pedido de impugnação, cada caso será analisado individualmente.
“A Justiça – diferente da política – trabalha com prudência, com base em provas. E só decide quando tem certeza, à luz de provas irrefutáveis. Por essa razão, ninguém pode ser condenado com base, apenas, em “ouvir falar. Às vezes um gestor é condenado porque se verifica dolo no seu agir, enquanto que em outro é inocentado, pois ao processo deste último, por exemplo, só faltava um documento comprobatório”, ressaltou.
A LISTA DO TCU
Em relação a Sebastião Alberto Cândido da Cruz (o Beto do Brasil) constar na lista do TCU, o ex-gestor esclarece que se refere ao convênio 417/2004, e que o objeto do convênio (um veículo) foi devidamente adquirido e utilizado em favor da população de Solânea desde sua aquisição (o acórdão do TCU e a auditoria do Ministério da Saúde afirmam categoricamente que a ambulância era usada em favor da população), mas as contas foram consideradas irregulares diante da ausência de transferência da propriedade do aludido veículo para a Prefeitura Municipal de Solânea, aplicando-lhe apenas a sanção de uma multa. E multa não gera inelegibilidade.
O jurídico esclarece, também, que todas as decisões em segunda instância preservaram os seus diretos políticos.
Em último caso, a palavra final não será do TCU, mas sim do TRE/PB e TSE – Tribunal Superior Eleitoral.
Em resumo, Beto do Brasil é elegível.
Existe um ditado popular que diz o seguinte: o invejoso gosta de apagar as luzes para que, no escuro, todos se pareçam iguais. E os maus políticos, por vezes, recorrerem a este artifício escuso pra confundir a opinião púbica, para enganar o povo. Mas, ao final, se dão mal porque a luz sempre revela a verdade. Antes de ser candidato a deputado estadual, a verdade é que Beto do Brasil já é um nome na região do Brejo paraibano, realidade que o torna forte no cenário político paraibano.
Assessoria
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