Trabalhar no rádio sempre foi um sonho. Apresentar o Balanço Geral, uma realização, e hoje completar 10 anos na bancada do radiofônico mais ouvido do horário é uma grande satisfação.
10 anos é uma marca importante na minha carreira. Impactante perceber que já posso citar uma virgula, na história dos jornalísticos do horário, afinal: uma geração já me ouviu dizer: “Boa noite”.
Nos meus dias, às 18 horas é um dos momentos mais satisfatório. Compartilhar com os ouvintes as alegrias e tristezas do dia a dia, ajudar, informar e muitas vezes só ouvir quem estar lá do outro lado.
Nestes anos: já participei de muitos jantar na Paraíba, estive ao lado da mesa de muitas pessoas, já peguei carona em carros que não seria possível contar, já fui companhia na casa, na rua, no hospital, no trabalho, no radio de pilha, no som moderno e nos mais avançados smartfones, afinal: “não há distância que nos separe”.
A todos o meu muito obrigado.
Me lembro das primeiras palavras no ar: “Mainha cheguei”, foi um espanto aos colegas que estavam comigo no dia, mas era um registro para minha família que sempre torceu por mim.
Ao logo dos anos tive o privilégio de dividir esta bancada com grades jornalista, posso até pecar pela omissão, mas corro o risco de pecar ao citar colegas tão importantes: Ruy Dantas, Alessandra Torres, Paulo Neto, Erica de Oliveira, Adriana Bezerra, Milton Figueiredo, Victor Paiva, Veronica Guerra, Ítalo Kubitschek , Bruno Pereira, Ludmila Costa, Emerson Machado e hoje com Sony Lacerda.
Teria muitos outros nomes para citar e agradecer, aqueles que nunca aparecem: ficam na produção, na técnica, nas mídias, no comercial. Estes são mais do que eu consigo lembrar, mas destaco a importância de Eduardo Carneiro (in memória) que, como coordenador de jornalismo da época, apostou na minha ida para o Balanço Geral.
Ao Sistema Correio minha gratidão pela confiança. Bora dá início aos próximos 10 anos.
@politicaetc