Não sou da política de que ‘bandido bom é bandido morto’, mas entre os que enveredaram pelo mau caminho e os que ensinam os bons caminhos, sem dúvida fico ao lado dos professores.
Vi nos últimos dias uma luta da categoria pela vacina contra Covid-19, o que é justa. Aquelas frases feitas e repetidas em 15 de outubro, Dia do Professor, parece que são esquecidas no resto do ano.
Não sou sanitarista nem doutor em epidemiologia, mas, na simplicidade de um popular, prefiro defender a saúde dos mestres para que eles voltem às salas de aulas, afinal: o preso deve permanecer lá: isolado. São os professores que têm que voltar à rua, à sala de aula, afinal, o caminho para uma sociedade melhor passa pela educação e a educação depende do professor.
Por isso, mais uma vez, o leigo no direito que sou prefere defender a vacina dos professores, diferente dos doutores da lei que preferem vacinar antes os bandidos: afinal, apenas os condenados deveriam está em presídios.
Em João Pessoa, a vacina dos professores foi impedida e os nossos mestres foram jogados para fila, depois dos bandidos. Não vejo Justiça.
Écliton Monteiro
@politicaetc