A pesquisa do instituto Real Time Big Data, encomendada pela RECORD e divulgada nesta quarta-feira (25), revela que o atual prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), lidera as intenções de voto para as eleições municipais com 53% no cenário estimulado, quando uma lista de candidatos é apresentada aos eleitores.
Em segundo lugar, empatados tecnicamente, estão Luciano Cartaxo (PT) e Ruy Carneiro (Podemos), ambos com 13%, seguidos por Marcelo Queiroga (PL), que aparece com 10%.
A pesquisa foi realizada com 1.000 eleitores entre os dias 23 e 24 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número PB-07966/2024.
Cenário espontâneo e possibilidades de voto
No cenário espontâneo, em que os entrevistados não recebem uma lista de candidatos, Cícero Lucena segue na liderança com 37% das intenções de voto.
Em relação às possibilidades de voto, 42% dos eleitores afirmaram que votariam com certeza em Cícero Lucena, enquanto 22% disseram que poderiam votar nele. Por outro lado, 32% afirmaram que não votariam no candidato, e 4% disseram não conhecê-lo o suficiente para opinar.
Sobre Luciano Cartaxo, 11% disseram que votariam com certeza nele, e 35% afirmaram que poderiam votar. No entanto, 49% relataram que não votariam no candidato, enquanto 5% não o conhecem o suficiente para opinar.
Já em relação a Ruy Carneiro, 11% dos entrevistados votariam com certeza, enquanto 36% disseram que poderiam votar. Outros 47% afirmaram que não votariam nele, e 6% não o conhecem o suficiente para opinar.
Aprovação das gestões
A gestão de Cícero Lucena conta com a aprovação de 66% do eleitorado, enquanto 29% desaprovam seu governo. Outros 5% não souberam ou não responderam.
O governador João Azevêdo tem 59% de aprovação e 37% de desaprovação, com 4% dos eleitores sem opinião definida.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é aprovado por 58% dos entrevistados, enquanto 38% desaprovam a gestão. Outros 4% não souberam ou não responderam.
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